sábado, 31 de janeiro de 2009

Teatro da Barrra/ES no Teatro Municipal de Vila Velha

O Teatro Municipal de Vila Velha será palco da farsa Auto do Túmulo de Anchieta, nos próximos dias 6 e 7 de fevereiro (sexta-feira e sábado), a partir das 20 horas.

Compareça!

Local: Teatro Municipal de Vila Velha, Praça Duque de Caxias, Centro de Vila Velha.
Data: 6 e 7 de fevereiro (sexta-feira e sábado)
Horário: 20 horas
Entrada: R$ 5,00 (preço único). Para maiores de 60 anos a entrada é franca.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Teatro da Barra/ES – Janeiro de 2009

Cena de Auto do Túmulo de Ancheita no auditório da Brisa na Barra Pousada
O Auto do Túmulo de Anchieta é uma peça que tem nos dado muita satisfação desde o ano passado (2008), quando começamos a estudá-lo e também fizemos muitos ensaios e apresentações. Compartilhamos com você agora as imagens da apresentação realizada na Brisa na Barra Pousada, na Barra do Jucu. Mais um momento marcante e feliz para todos os membros do grupo.
Clique abaixo e assista.




Auto do Túmulo de AnchietaConstituído por farsas episódicas, o Auto do Túmulo de Anchieta utiliza personagens do passado e da atualidade para divertir e, ao mesmo tempo, criticar certas posturas existentes na sociedade.

Tudo começa quando é lançado um edital para concorrer a vagas no túmulo do Padre José de Anchieta. Os candidatos têm que apresentar variados documentos que comprovem suas virtudes. Maria Ortiz, Frei Pedro Palácios e Mestre Álvaro formam a Comissão de Notáveis responsável por analisar se os candidatos são aptos ou não a ganharem a vaga. A partir daí surgem diferentes e polêmicos personagens.

Escrita por Luiz Guilherme Santos Neves, a peça é inspirada no estilo do dramaturgo medieval Gil Vicente e utiliza temas da cultura do Espírito Santo. O Auto está sendo patrocinado pela Lei Vila Velha Cultura e Arte e tem o apoio cultural da Prysmian Cables & Systems.

Ficha técnica
Autor: Luiz Guilherme Santos Neves
Diretor: Paulo DePaula
Elenco: Dulce Lodi (Cidade de Vitória), Marilena Soneghet (Maria Ortiz), Vitor Zuccolotti (Frei Pedro Palácios), João Wolkart (Mestre Álvaro), Newton Raposo (sem-terra), Aline Goltara (GP), Bruno Néri (político), Cleverson Comarela (Magistrado), Jaime Nilson (delegado), Liliana DePaula (socialite), Pedro Côgo (penetra e mestre de banda de congo), Keyla Santiago (desfiadeira de siri), Anita Bonadiman (paneleira) e Paulo DePaula (Anchieta).
Participação: Banda de Congo Mirim Tambores de Jacaranema
Cenotécnica: Valmir Zatta (Alemão)
Produtora e Figurinista: Zeiza Jorge

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Auto do Túmulo de Anchieta

Teatro da Barra/ES apresenta leitura dramatizada da peça “Auto do Túmulo de Anchieta”, escrita por Luiz Guilherme Santos Neves.
Na Brisa na Barra Pousada, Rua Ana Penha Barcelos, na Barra do Jucu.
Dia 24 de janeiro (sábado), às 20 horas.
Entrada franca.
Saiba mais sobre a peça na postagem abaixo.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Auto do Túmulo de Anchieta

Bruno Neri (político), Dulce Lodi (Cidade de Vitória)
e Eduardo Valadares (Mestre Álvaro) na primeira apresentação do Auto

Escrita pelo pesquisador Luiz Guilherme Santos Neves, Auto do Túmulo de Anchieta é dotada de humor e situações inverossímeis características da farsa, seguindo o estilo literário do dramaturgo português Gil Vicente (1465 - 1536).

O auto utiliza personagens do passado (como Maria Ortiz, Frei Pedro Palácios e Padre José de Anchieta) e da atualidade (entre eles um trabalhador rural sem-terra, uma socialite e uma desfiadeira de siri) para tirar bons risos da plateia.

Tudo se desenrola a partir do lançamento de um edital para se concorrer a vagas no túmulo do Padre José de Anchieta. Os candidatos têm que apresentar variados documentos que comprovem suas virtudes. A mestre de cerimônia é denominada Cidade de Vitória e convoca uma comissão - a Comissão de Notáveis composta por Maria Ortiz, Frei Pedro Palácios e Mestre Álvaro – para avaliar os currículos dos candidatos.

Escolhida este ano pela Lei Vila Velha Cultura e Arte para realizar apresentações ao ar livre, a peça já teve duas apresentações em forma de leitura dramatizada durante o mês de maio de 2008. A primeira foi no dia 22, na Praça Pedro Valadares, na Barra do Jucu, em recepção aos andarilhos dos Passos de Anchieta. A segunda apresentação foi no dia 28 de maio, na Casa da Cultura e Cidadania de Vila Velha, para a Terceira Juventude da Barra do Jucu.

Personagens: Cidade de Vitória (Mestra de Cerimônia), Mestre Álvaro, Maria Ortiz e Frei Pedro Palácios (Comissão de Notáveis) e candidatos (Sem terra, Garota de programa, Político, Magistrado, Delegado de Polícia, Socialite, Penetra, Desfiadeira de Siri, Paneleira, Mestre de banda de Congo).
Ficha Técnica
Autor: Luiz Guilherme Santos Neves
Diretor: Paulo DePaula
Elenco: Dulce Lodi, Marilena Soneghet, Eduardo Valadares, Vitor Zucolotti, Paulo DePaula, Willian Terres/Newton Raposo, Roberta Soares, Aline Goltara, Bruno Neri, Cleverson Comarela, Jaime Nilson, Keyla Cristina, Alessandro Coelho, Edna Wigner, Anita Bonadiman e Pedro Cogo.
Participação: Banda de Congo Mirim Tambor de Jacaranema
Diretor de cena - Valmir Zatta
Figurinos: Zeiza Jorge


Do autor 
Em 1609, o padre José de Anchieta, falecido na aldeia de Reritiba, hoje cidade de Anchieta, teve seu corpo removido no ombro de índios para a vila de Vitória, onde foi sepultado num túmulo na igreja de São Tiago, hoje palácio Anchieta.

Logo depois, seus despojos foram retirados do túmulo e enviados para a Bahia. No Espírito Santo ficaria apenas uma tíbia, ainda conservada num estojo no museu da igreja de Nossa Senhora da Assunção, fundada pelos jesuítas em Anchieta. Desde então o túmulo do beato manteve-se vazio, mas conservou sua tradição de monumento histórico, patrimônio cultural do Estado do Espírito Santo.

Este auto tem como inspiração o nobre túmulo de Anchieta, embora tratado com um toque de farsa amena e risonha. Mas eu diria que também com um toque de carinho, sendo, pois, uma farsa amorável.

Luiz Guilherme(Vitória, 18 de outubro de 2005)

Expo Memória

Durante dois anos consecutivos, o Teatro da Barra/ES realizou a abertura da sua sede para os andarilhos dos Passos de Anchieta, comunidade e visitantes da Barra do Jucu.

A sede possui atualmente os principais produtos resultantes de apresentações desenvolvidas desde 1976. São fotos, figurinos, troféus e livros. Uma forma de interar os visitantes sobre a história do teatro no Espírito Santo.

A Sede do Teatro da Barra/ES fica na Rua Antonio Santos Leão, n° 114 – em frente ao Self-Service Sabor da Barra.

Anchieta: Depoimento

Escrita por Paulo DePaula e apresentada pela primeira vez no ano de 1976, no Teatro Carlos Gomes, em Vitória, Anchieta: Depoimento conta a história do Padre José de Anchieta (1534-1597), personagem importante da história cultural do Espírito Santo.

É uma experiência de aliar aspectos do teatro anchietano ao atual. Uma volta às raízes, pois foi aqui que o Padre escreveu grande número de suas peças, encenando-as em frente às Igrejas, nas ruas e nas praias, utilizando-se também dos elementos indígenas, sua música, sua dança, seus símbolos culturais, especialmente aqueles que se identificam com sua prédica – a luta entre o bem e o mal.

Composta por membros da Barra do Jucu e bairros vizinhos, a peça tem por finalidade valorizar e desenvolver a arte teatral e preservar a cultura local, pois Padre José de Anchieta é um personagem sempre lembrado em nomes de cidade (a antiga aldeia de Reritiba, onde ele viveu), bairros, ruas, colégios, do Palácio do Governo e na atual caminhada anual de Vitória a Anchieta.

A peça foi escrita após pesquisa e é fiel à história sem, entretanto, ser apresentada em uma ordem cronológica. Também são usados elementos femininos, e novas cenas são escritas com o passar dos anos.

Entre os artistas que fizeram parte da primeira versão da peça - em 1976 - estavam Branca Santos Neves, Bob DePaula, Joaquim Caiado, Dinarte dos Santos e Alcione Dias.



Padre José de Anchieta se referia ao Espírito Santo como “Nossa Terra”. Dos 19 aos 63 anos, trabalhou em todos os campos – cozinheiro, artesão, professor, linguista, poeta e enfermeiro –, e sempre pelo bem comum de um povo: “o povo dos Brasis”.

A peça já foi citada nos livros Anchieta, de Elmo Elton, e História do Teatro Capixaba: 395 anos, de Oscar Gama. Já foi montada em várias localidades do Estado, inclusive na cidade de Anchieta.

Ficha TécnicaTexto e direção artística: Paulo DePaula
Figurinos: Zeiza Jorge
Máscara: Kleber Galvêas
Iluminação e Sonorização: Valmir Zatta
Coreografia: Marilena Soneghet
Participação especial: Banda de Congo Mirim Tambor de Jacaranema.

Apresentação no palco do I Festival de Verão da Barra do Jucu
Data 19 de janeiro de 2008
Elenco:

Anchieta – Paulo DePaula
Dona Luisa – Marilena Soneghet
Frei Pedro Palácios – Jaime Nilson
Narrador – Pedro Cogo
Dom Diogo – João Wolkartt
Índia – Keyla Cristina
Bolés – Luís Roberto Bonel
Capitão – Newton Raposo
Queixoso – Jaime Nilson
Carrasco – Bruno Neri
Anhangá /Cunha Aia/ Cunha Rainha – Roberta Soares
Verônica – Dulce Lodi
Dança portuguesa - Dulce Lodi, Jaime Nilson, Roberta Soares, Pedro Cogo, Luís Roberto Bonel, Anita Gâlveas, Newton Raposo e Kátia Bonel.

Apresentação de 2007:
Praia de Itapoã / Vila Velha / 16 de fevereiro / evento: Tenda da Cultura de Itapoã
Elenco:
Anchieta – Paulo DePaula

Dona Luisa – Marilena Soneghet
Frei Pedro Palácios – Jaime Nilson
Narrador – Pedro Cogo
Índia – Keyla Cristina
Bolés – Luís Roberto Bonel
Capitão – Nilton
Queixoso – Jaime Nilson
Carrasco – Bruno Neri
Anhangá /Cunha Aia/ Cunha Rainha – Roberta Soares
Verônica – Dulce Lodi
Dança portuguesa - Dulce Lodi, Jaime Nilson, Roberta Soares, Pedro Cogo, Luís Roberto Bonel, Anita Gâlveas.

Apresentações de 2006:
- Casa da Cultura e Cidadania de Vila Velha / 15 de junho / evento: Passos de Anchieta;
- Teatro Edith Bulhões / Vitória/ 15 de outubro / evento: Festival Nacional de Teatro Cidade de Vitória;
- Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo / Vila Velha / 10 de dezembro / evento: I Festival Cultural Almirante Tamandaré.
Elenco:

Anchieta – Paulo DePaula
Dona Luisa – Marilena Soneghet
Frei Pedro Palácios – Jaime Nilson
Narrador I – João Wolkartt
Narradora – Mariana Wolkartt
Dom Diogo – João Wolkartt
Índia – Valquíria da Conceição/Keyla Cristina
Bolés – Luís Roberto Bonel
Capitão – Dinarte dos Santos
Queixoso – Dinarte dos Santos/Jaime Nilson
Carrasco – Dinarte dos Santos/Bruno Neri
Anhangá – Rayane Lyra
Cunha Aia/ Cunha Rainha – Roberta Soares
Verônica – Dulce Lodi
Dança portuguesa - Dulce Lodi, Jaime Nilson, Mariana Wolkartt, João Wolkartt, Valquíria da Conceição/Keyla Cristina, Luís Roberto Bonel, Anita Gâlveas, Roberta Soares e Dinarte dos Santos/Carlos Cabalini.

Apresentações de 2005
Porta da Igreja Nossa Senhora da Glória / Praça Pedro Valadares / Barra do Jucu
Casa da Cultura e Cidadania de Vila Velha / Barra do Jucu
Evento: Passos de Anchieta
Elenco:

Anchieta – Paulo DePaula
Dona Luisa – Marilena Soneghet
Frei Pedro Palácios – Jaime Nilson
Narrador I – Márcio Filgueras
Narrador II – Pedro Cogo
Dom Diogo – Pedro Cogo
Índia – Valquíria da Conceição
Bolés – Alexandre Gâlveas
Capitão – Dinarte dos Santos
Queixoso/Carrasco – Dinarte dos Santos
Anhangá – Rayane Lyra
Cunha Aia/ Cunha Rainha – Roberta Soares
Verônica – Dulce Lodi
Dança portuguesa - Dulce Lodi, Jaime Nilson, Valquíria da Conceição, Alexandre Gâlveas, Anita Gâlveas, Márcio Filgueras, Rayane Lyra, Pedro Cogo, Roberta Soares e Dinarte dos Santos.

Apresentações de 2004
Porta da Igreja Nossa Senhora da Glória / Praça Pedro Valadares / Barra do Jucu
Casa da Cultura e Cidadania de Vila Velha / Barra do Jucu
Evento: Passos de Anchieta
Elenco:

Anchieta – Paulo DePaula
Dona Luisa – Marilena Soneghet
Frei Pedro Palácios – Jaime Nilson
Narrador I – Márcio Filgueras
Narrador II – Thomas Musso
Dom Diogo – Pedro Cogo
Índia – Valquíria da Conceição
Bolés – Alexandre Gâlveas
Capitão – Homero Gâlveas
Queixoso/Carrasco – Dinarte dos Santos
Anhangá – Joyce Ferreira
Cunha Aia/ Cunha Rainha – Roberta Soares
Verônica – Dulce Lodi
Dança portuguesa - Dulce Lodi, Homero Gâlveas, Joyce Ferreira, Thomas Musso, Valquíria da Conceição, Alexandre Gâlveas, Anita Gâlveas, Márcio Filgueras Roberta Soares e Dinarte dos Santos.

Auto dos Reis à Procura do Rei

Em homenagem ao Natal e ao Dia de Reis, o Teatro da Barra/ES, juntamente ao grupo de coral da Barra apresentaram, de 2000 a 2007, o “Auto dos Reis à Procura do Rei”.

O espetáculo, que – a convite da Prefeitura de Vitória e da GR Arte&Educação – também foi encenado em dezembro de 2007 às portas da Igreja de Santo Antonio, em Vitória, apresenta a história do nascimento de Jesus Cristo de forma contada e cantada. A peça se desenvolve a partir do encontro dos reis magos com Herodes e culmina com a anunciação do nascimento do menino Jesus.

Na Barra do Jucu, o auto utiliza o som da Banda de Congo Mirim Tambor de Jacaranema, além de contar com símbolos do carnaval da Barra do Jucu: a vaquinha, a mulinha e o camelo, apresentados por membros da comunidade.


No ano inicial, o cortejo da peça partia da Praça Pedro Valadares e seguia até a Praia do Barrão, na Beira Mar. Depois da primeira apresentação o cortejo foi encurtado: na Brisa na Barra Pousada, Rua Ana Penha Barcelos, a história se desenrola com o aparecimento do anjo, que anuncia o nascimento de Jesus aos reis magos. Após o encontro com Herodes, a quem ensinam o caminho errado, os reis seguem com seu séquito, Estrela-Guia e demais personagens até a Praia do Barrão, onde o menino Jesus é finalmente encontrado pelos reis do Oriente, do Ocidente e do Congo.

A realização do auto envolve, de forma interativa, todos os segmentos sociais e entidades organizadas de uma comunidade, garantindo a preservação da cultura popular.

Texto e direção: Paulo DePaula
Figurinos: Curso de Design de Moda da Faculdade Novo Milênio e Zeiza Jorge
Iluminação e sonorização: Valmir Zatta
Regentes: Fernando Secomandi (2005 e 2006) e Cris César (2006 e 2007)

Fedra em chamas

Apresentado no 3° Festival de Esquetes de Vila Velha, em outubro de 2004, pelo Teatro da Barra/ES, Fedra em chamas é uma adaptação livre dos mitos gregos Teseu, Fedra e Hipólito. Com base nos escritos de Eurípides e nas versões de Racine e Ivo Bender, Paulo DePaula também adaptou livremente o tema: os personagens heróicos foram substituídos por figuras populares, com viver e linguajar coloquial atual.

Entretanto preservou-se a dimensão do mito trágico da paixão que leva Fedra à destruição. Além da clássica obra “Fedra”, transportada por Racine para o Século XVII, Fedra em chamas faz-nos lembrar outros trabalhos da mitologia clássica como “Orfeu da Conceição”, de Vinicius de Moraes, trazido para uma favela brasileira, ou "A Navalha de Olofé", de M.M. Huidobro, peça de tema semelhante, trazida da mitologia Yorubá para um Carnaval de Cuba. Em Fedra em chamas os personagens situam-se no litoral capixaba.

Fedra, Hipólito e Enona estão também envoltos em emoções - aqui, invés de estar “na cadeia”, Teseu encontra-se “no mar”, e a paixão de Fedra pelo enteado Hipólito literalmente a incendeia. A cena se passa em uma casa simples, enquanto Fedra prepara sua fantasia de Rainha do Congo.

FICHA TÉCNICA:
Adaptação e direção: Paulo DePaula (SATEDIES –N°6 - RG 58.481/ES)

Trabalho de Corpo: Willian Rodrigues (SATEDIES) ID-RG 1.454.948/ES/SSP
Produção: Grupo Teatro da Barra
Figurino: Zeiza Jorge e Marilena Soneghet
Cenário: Paulo DePaula
Técnica Luz/Som: Teatro Municipal Vila Velha/ Grupo Teatro da Barra
Apoio: Casa de Cultura e Cidadania de Vila Velha, Brisa na Barra Pousada e a Comunidade.

ELENCO:
FEDRA - Joyce Ferreira Rosa
ENONA - Roberta Soares
HIPOLITO - Willian Rodrigues