sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Muita emoção no espetáculo de Natal da Barra do Jucu
Agradecemos a presença do Coral Sonho Lindo, de Guarapari, que também veio nos prestigiar e subiu ao palco conosco.
E agradecemos a presença de cada barrense e visitante da Barra do Jucu. Estamos muito felizes por podermos estar com toda a comunidade neste momento tão lindo que é o Natal.
Desejamos a todos um Feliz Natal e Próspero Ano Novo!
Teatro da Barra/ES
Fotos: Fabrício Lima
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Cantata de Natal com Presépio Vivo na Barra do Jucu
Moradores do balneário, visitantes e turistas poderão conferir o trabalho, a partir das 20 horas, no auditório da Brisa na Barra Pousada, grande incentivadora das manifestações culturais e artísticas na Barra do Jucu.
O espetáculo reúne cantores e atores da própria comunidade da Barra do Jucu e é regido pelo maestro Inárley Carletti e com direção artística de Paulo DePaula.
Os figurinos são dos estudantes de Design de Moda da Faculdade Novo Milênio e Zeiza Jorge. O cenário é de Valmir Zatta.
Prestigie!
Cantata de Natal com Presépio Vivo
Dia 22 de dezembro (quarta-feira)
A partir das 20 horas
Na Brisa na Barra Pousada (Rua Ana Penha Barcelos, 52, Barra do Jucu, Vila Velha)
Direção musical: Maestro Inárley Carletti
Direção dos atores: Paulo DePaula
Fotos: Rodrigo Gavini
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Teatro da Barra/ES é premiado no Festival de Esquetes de Viana
Os esquetes entrelaçados do Teatro da Barra/ES também foram uma das indicadas pelo júri técnico e o ator Fabbyo Leão também recebeu indicação para prêmio de melhor ator.
Jaime Nilson, Dulce Lodi e Fabbyo Leão em cena no Teatro Municipal de Viana
domingo, 12 de dezembro de 2010
Festival de Viana: momento sublime
Marcamos presença no terceiro dia do festival (11/12/2010) para apresentar os esquetes entrelaçados Dúvidas Pascoais e Crianças Digitais, de Antonio Rocha Neto e Vitor Zucolotti, respectivamente. No elenco estavam Jaime Nilson, Fabbyo Leão, Dulce Lodi e Newton Raposo, sob direção de Paulo DePaula.
Aguardem, pois logo teremos mais esquetes por aí.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Teatro da Barra/ES participa do 2º Festival de Esquetes de Viana
No sábado (dia 11), às 20 horas, nosso grupo apresentará os esquetes entrelaçados Dúvidas Pascoais e Crianças Digitais, de Antonio Rocha Neto e Vitor Zucolloti, respectivamente.
Sob direção de Paulo DePaula, o elenco é formado por Dulce Lodi, Fabbyo Leão, Jaime Nilson e Newton Raposo.
Um trabalho que mostra as dúvidas da infância e os embaraços dos pais ao tentarem responder aos questionamentos. Afinal, elas crescem e querem saber de tudo...
Prestigie!
2º Festival de Esquetes do Teatro Municipal de Viana
Data: de 09 a 12 de dezembro de 2010 (quinta-feira a domingo)
Horário: a partir das 19 horas
Local: Teatro Municipal de Viana
Apresentação do Teatro da Barra/ES
Dúvidas Pascoais e Crianças Digitais
Dia 11 (sábado), às 20 horas.
Esquetes no Sarau Poético de Vila Velha
Obrigada à Academia de Letras Humberto de Campos pelo excelente espaço destinado à valorização da cultura.
domingo, 14 de novembro de 2010
Esquetes em Sarau poético
Faremos uma intervenção artística no sarau com a apresentação dos esquetes Dúvidas Pascoais, de Antonio Rocha Neto, e Crianças Digitais, de Vitor Zucolotti.
Dúvidas Pascoais e Crianças Digitais são dois trabalhos entrelaçados, marcados pelo desejo de conhecimento de uma criança sobre história cristã e sexo, respectivamente. O desenrolar das histórias e os risos, se dão durante a busca dos pais por responder aos questionamentos, pois se tratam de meninos ávidos por conhecimento, e qualquer escorregão nas palavras pode gerar mais perguntas, e mais embaraços.
Com direção de Paulo DePaula, o elenco dos esquetes é formado por Dulce Lodi, Jaime Nilson e pelo estreante do grupo Fabbyo Leão.
Portanto, não perca o próximo Domingo Poético. E leve sua poesia para encantar ainda mais nossa noite.
Domingo Poético
Sarau de poesias da Academia de Letras Humberto de Campos
Local: Rua 23 de Maio, nº 83, Prainha, Centro, Vila Velha/ES
Horário: 18 horas
Entrada franca
Intervenção: participação do Teatro da Barra/ES com os esquetes Dúvidas Pascoais (de Antonio Rocha Neto) e Crianças Digitais (de Vitor Zucolotti)
Festival de Comédias e homenagem em Alegre
Durante o festival, Paulo DePaula também receberá homenagem por sua vida e dedicação ao teatro.
Parabéns Paulo! Você merece!
O Festival de Comédia de Alegre terá dez espetáculos de comédias de diferentes estados, além de oficinas gratuitas.
Mais informações sobre o festival estão disponíveis no site da Prefeitura de Alegre.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Descalça? a suavidade do ser feminino
Senti Descalça? como um presente, me senti retratada em determinados momentos inclusive, o que me faz refletir sobre certas ocasiões da vida, nas quais não devemos pensar somente em nós (egocentrismo). Ao mencionar isso em conversa com meu amigo e diretor de teatro Paulo DePaula, ele me disse: “é por isso que digo que teatro é vida”.
Sim. Teatro nos faz pensar, nos faz ter gosto pela vida, ter ânimo para o amanhã. Sim. Hoje acordei animada para continuar, para dar bom dia, para trabalhar, para aproveitar a vida. E também expor um pouquinho do que senti depois de ver Descalça?.
Descalça? retrata mulheres envoltas em lembranças e desejos, em medos e esperanças...
Parabéns às atrizes Telma Smith e Lorena Campoi pelo excelente trabalho. E que haja outras apresentações, para que mais pessoas possam prestigiar esse lindo e poético espetáculo.
Por Roberta Soares
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Festival de Teatro
Confira na página http://hotsites.vitoria.es.gov.br/festivaldeteatro/
sábado, 4 de setembro de 2010
Domingo Poético: espaço cultural em Vila Velha que se fortalece
O sarau foi marcado por muitas participações de poetas e poetizas da Grande Vitória. E uma peculiaridade desse último sarau foram múltiplas referências ao luar.
Deixamos aí imagens da apresentação do grupo Anima Et Cor, formado por Anita Bonadiman, Marilena Soneghet e Miriam Moreira.
O próximo Domingo Poético está marcado para o dia 19 de setembro (domingo), a partir das 18 horas. E terá participação especial de abertura do grupo Big Bat Blues Band.
A Academia de Letras Humberto de Campos está localizada à Rua 23 de maio, Prainha, Vila Velha.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Acervo do Teatro da Barra/ES
É com muito orgulho que estamos dando início ao trabalho de inventariar o acervo do Teatro da Barra/ES, com incentivo financeiro da Secretaria de Cultura do Estado do Espírito Santo (Secult-ES), por meio de edital. Também vale ressaltar o apoio do Departamento de Ciências da Informação da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na pessoa do professor André Malverdes.
O acervo do Teatro da Barra/ES é extenso: conta com diversos materiais de divulgação, fotos, recortes de jornais, DVDs e outros documentos que serão catalogados e organizados para pesquisas públicas referentes ao teatro no Espírito Santo. Os trabalhos terão início neste segundo semestre de 2010.
Clique aqui para ver o resultado do Edital da Secult-ES.
Estamos muito felizes com a nova realização, que não teria início sem as iniciativas das produtoras culturais Zeiza Jorge e Joanna Filgueiras e do apoio da Secult-ES.
domingo, 11 de julho de 2010
Aline Goltara no Fantástico
Vamos prestigiar!
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Cultura perde Seu Chiquinho
Nascido em Domingos Martins, Seu Chiquinho conheceu a Barra do Jucu em 1959, quando foi convidado a animar o carnaval barrense. Até que num determinado ano resolveu ficar de vez por esta banda de cá.
Ele prestigou inclusive, e por muitas vezes, o nosso Teatro da Barra/ES, com participações especiais no Auto dos Reis à Procura do Rei. Seu Chiquinho foi um símbolo da música capixaba com sua genialidade no dedilhar do cavaquinho, do bandolim e do banjo-tenor.
Seu grupo, o Regional do Seu Chiquinho, conta com as atrizes Dulce Lodi (pandeiro e vocal) e Anita Bonadiman (vocal), além de Élida Firme (vocal e maracá), Sérgio Lobão (violão de sete cordas) e Geraldo Pignaton (casaca).
"O choro capixaba perde seu mais antigo músico. Nós, do Regional do Seu Chiquinho, estamos muito tristes, mas continuamos com ele, através das suas músicas e interpretações singulares. Ele nos encantou com suas composições, como a Emboladinha - mistura de folclore capixaba com choro -, o Choro do Chico e o Choro do Rafael", comentou Dulce Lodi.
As canções e a forma de tocar de Seu Chiquinho serão sempre lembradas por quem teve a oportunidade de ouvi-lo.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Lançamento de Caçadores, pescadores e outros mentirosos
Contadas de modo divertido e com muita imaginação para prender a atenção dos ouvintes e companheiros de bar, as histórias dos pescadores Sampaio, Valadares, Gervásio, Amadeu e Domingos têm sempre como cenários o mar, o rio, as matas e os manguezais da Barra do Jucu.
Vale a pena conferir!
Lançamento
Livro: Caçadores, pescadores e outros mentirosos,
Autor: João Carlos Gervásio
Dia 10 de junho (quinta-feira)
Às 19 horas
Na Biblioteca de Vila Velha (Titanic), Praça Duque de Caxias, Centro de Vila Velha - ES
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Anchieta: Depoimento e Expo Memória
Neste 3 de junho de 2010 (feriado de Corpus Christi), abrimos as portas da sede para visitação (4ª Expo Memória) e levamos Anchieta: Depoimento para a Casa da Cultura e Cidadania. Lá o público pôde conferir cenas que detalhavam a história do beato, que viveu por muitos anos no Espírito Santo exercendo sua atividade missionária.
Fotos: Joanna Filgueiras
domingo, 30 de maio de 2010
Anchieta: Depoimento e IV Expo Memória na Barra do Jucu
Durante a passagem dos andarilhos pela Barra do Jucu, o grupo de teatro também abrirá sua sede para visitação, marcando a 4ª edição da Expo Memória Teatro da Barra/ES (exposição de fotos e documentos do teatro capixaba). Os horários para visitação serão das 13 às 14 horas e das 17 às 19 horas. A sede do grupo está localizada na Rua Antonio Leão, nº 114.
O espetáculo, escrito pelo diretor teatral Paulo DePaula, alia aspectos do teatro anchietano ao contemporâneo. Trata-se de uma volta às raízes, pois foi aqui que o Padre José de Anchieta escreveu grande número de suas peças, encenando-as em frente às Igrejas, nas ruas e nas praias. O beato também fez questão de utilizar elementos indígenas, como música, dança e símbolos culturais, especialmente aqueles que se identificam a prédica da luta entre o bem e o mal.
Anchieta: Depoimento conta com a participação especial da Banda de Congo Mirim Tambor de Jacaranema.
Anchieta
O beato Padre José de Anchieta nasceu na Ilha de Tenerife em 1534. Filho de espanhol e ilhoa, estudou em Coimbra, Portugal. Viveu no Brasil dos 19 aos 63 anos e trabalhou em todos os campos (foi cozinheiro, artesão, professor, linguista, poeta e enfermeiro).
A peça Anchieta: Depoimento é dedicada ao povo do Espírito Santo, local de escolha do beato para passar seus últimos dias. Com este trabalho, o Teatro da Barra/ES pretende homenagear a memória do Padre José de Anchieta, que se referia ao Espírito Santo como “Nossa Terra”.
Ficha TécnicaTexto e direção artística: Paulo DePaula
Figurinos e adereços: Zeiza Jorge
Máscara e tela: Kleber Galvêas
Cenário e sonorização: Valmir Zatta
Participação especial: Banda de Congo Mirim Tambor de Jacaranema.
Elenco
Anchieta – Paulo DePaula
Dona Luisa – Dulce Lodi
Frei Pedro Palácios – Jaime Nilson
Narrador – Vitor Zucolotti
Capitão – Newton Raposo
Anhangá/ Cunhã Aia – Roberta Soares
Verônica – Anita Bonadiman
Curumim – Joseph Victor
Mariquinha – Liliana DePaula
Na Praça Pedro Valadares, Barra do Jucu
Dia 3 de junho de 2010 (quinta-feira)
Às 15 horas
IV Expo Memória
Na Sede do Teatro da Barra/ES
Rua Antonio Santos Leão, 114, Barra do Jucu
Das 13 às 14 horas e das 17 às 19 horas
Mais informações:Teatro da Barra/ES: 3260-1146
quarta-feira, 5 de maio de 2010
ED&PO
Por Paulo DePaula
ED&PO é uma adaptação, da tragédia Édipo Rei, de Sófocles, por Leda Barreto, que, após receber o Premio Myriam Muniz, teve sua estreia dia 23 de abril de 2010, no Dispensário São Judas Tadeu, na Prainha de Vila Velha, ES. O local, desde os anos de 1970, tem apoiado o movimento teatral, tendo sido sede para convenção da FECATA, ensaios, workshops e apresentações de vários grupos do Estado.
Remodelado, o espaço tornou-se perfeito para a concepção cênica da diretora Leda Barreto. Com uma tela chinesa ao centro, ladeada por degraus que foram perfeitamente adequados às entradas e saídas dos atores, que desciam ou subiam sempre pautados por sons (que nos levavam aos mitos e à religiosidade) de um tambor colocado no centro da baixa do palco. Às vezes as subidas e descidas desses degraus eram feitas com tal agilidade e precisão, que pareciam seis, e não apenas três atores em cena. Aliás, uma opção muito inteligente de Leda para a encenação. Lembra-nos que foi Sófocles que introduziu o trigonista – ou o terceiro ator – à tragédia, como foi ele também que elevou de 12 para 15 o número de coreutas (membros do coro).
Nesta produção os três atores iniciam a tragédia com máscaras. Após identificação, tanto Édipo Rei (Reginaldo Secundo), como Jocasta, mãe e esposa de Édipo (Leda Barreto), são também vistos sem a máscara. Já o trigonista, Ednardo Pinheiro, jamais retira a máscara e reflete tanto personagens específicos, como o coro, a voz do povo.
A estreia deu-se para uma plateia de aproximadamente 40 pessoas, na maioria jovens (o programa diz ser a peça destinada a um público maior de 12 anos). Numa plateia jovem e curiosa sobre Édipo Rei, o que se notava nas conversas da fila – onde se ouvia o nome daquele grande herói trágico da Grécia de quase 3.000 anos antes de Cristo – é que ele era conhecido por essa nova geração, que sabia ter sido ele o responsável pelo “complexo de Édipo”, da psicanálise.
Édipo, filho do Rei Laio e Jocasta, fora banido do reino logo ao nascer, devido a uma previsão de que aquele filho seria o assassino de seu pai e se casaria com sua mãe. Os reis queriam-no morto, porém o criado o salvou. Adulto, Édipo volta ao Reino (Tebas) e toda a profecia acontece, desde a morte de Laio, em um confronto na estrada, ao casamento com Jocasta, após decifrar o enigma da Esfinge.
Totalmente inocentes, pois jamais poderiam supor quem realmente eram, cometeram incesto e tiveram filhos. Só depois é revelada a verdade que culmina com a tragédia.
Enquanto me pareceu muito adequado o uso da tela chinesa para o suicídio de Jocasta, senti falta de situação semelhante para Édipo, que não é visto, apenas ouvido (em excelente interpretação de Reginaldo) em seus gritos lancinantes de dor, enquanto vaza seus olhos com alfinetes retirados dos trajes de sua mãe/esposa morta.
Este vazar dos seus próprios olhos se reveste de uma realização da função de exemplo e esta visão poderia ser passada, quando, após a luta consigo mesmo, Édipo fosse visto com a missão cumprida, através de sua máscara com os olhos dilacerados.
A tragédia grega nos apresenta uma visão de que o indivíduo não existe, pois o poder dos deuses é irreversível e a função do homem, regida por eles, é inexorável. ED&PO não pode deixar de ser visto. Em aproximadamente 50 minutos a plateia volta à Grécia e reconhece nela as mazelas dos dias de hoje, visita oráculos e ouve o conversar de Esfinge e lamúrias do povo. São dias de glória e devastação. Com sua fé inabalável, Édipo procura e encontra a verdade: a tragédia da vida de ser ele, o ser que ele procurava.
A ACAC (Associação Cultural de Artes Cênicas) e os atores Leda Barreto, Reginaldo Secundo e Ednardo Pinheiro conseguiram – com adereços de Adriano Carraretto e expressão Corporal de Marcelo Ferreira – que a peça se desenvolva num fluir que envolve e satisfaz o público.
Sem dúvida sua carreira será longa. Fiquem de olhos abertos. Novas apresentações já estão sendo agendadas na Aliança Francesa, Vitória, e Academia de Letras Humberto de Campos, Vila Velha. Se ouvir falar que ED&PO está no pedaço, reserve seu espaço. Vale a pena ver.
Programação:
Dias 14 e 15 de maio, às 20 horas, na Fafi.
Dia 16 de maio, às 18 horas, na Academia de Letras Humberto de Campos, Prainha, Vila Velha.
Dia 22 de maio, às 19 e às 21 horas, na Aliança Francesa de Vitória.
sábado, 24 de abril de 2010
CORDA BAMBA em movimento na TV
Precisei do Em Movimento, semanário programa sabatino da TV Gazeta, para me acordar para o fato de que slackline é a nossa antiga corda bamba do circo, que até gerou o popular ditado “andar na corda bamba”, significando “estar em uma situação difícil”.
A nossa corda bamba da infância (e aí está Flodoaldo Viana que não nos deixará mentir) era vista do picadeiro, com seus palhaços, malabaristas, teatro romântico, ao fundo do quintal – nem que fosse em “mímica”, andando em cima de uma linha reta riscada na areia, sem errar...
Interessante que a brincadeira de hoje, o slackline passou a ser um “esporte radical”.
Audaciosas cenas desse esporte nos fizeram refletir sobre a maravilha da adaptação do homem: seus usos e saberes, adaptações e acomodações, como a do homem do circo, som seu constante humor, dizer: “Continuo andando na corda bamba. Mas agora é chique. É na slackline”.
Paulo DePaula
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Lançamento de livro sobre teatro
Ester Abreu é pós-graduada em estudos de teatro e membro da Academia Feminina de Letras do Espírito Santo.
Estaremos lá!
quarta-feira, 21 de abril de 2010
2ª noite de esquetes
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Ensaio aberto de esquetes no feriado
Dia 21 de abril de 2010 (quarta-feira)
Rua Ana Penha Barcelos, nº 52, Barra do Jucu
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Sarau de poesias
Estaremos, a partir das 18 horas, em mais uma edição do Sarau Domingo Poético da Academia de Letras Humberto de Campos, com poesias autorais de Vitor Zuccolotti, Pedro Côgo e Paulo DePaula, além de leituras de poemas por Dulce Lodi, Newton Raposo e Jaime Nilson.
O Sarau Domingo Poético da Academia de Letras Humberto de Campos é realizado todo segundo domingo de cada mês. Mas, excepcionalmente neste mês de abril, em virtude da Festa da Penha, ele está agendado para o dia 18.
A Academia de Letras Humberto de Campos fica à Rua 23 de Maio, nº 8, Prainha, Vila Velha.
A entrada é franca.
Participe!
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Noite de esquetes faz sucesso na Barra do Jucu
Na ocasião, o público pôde conferir a estreia do esquete Crianças digitais, escrita pelo ator Vitor Zucolotti, integrante do Teatro da Barra.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Teatro da Barra/ES apresenta noite de esquetes
Serviço:
Esquetes com Teatro da Barra/ES
Atores: Dulce Lodi, Jaime Nilson, Liliana DePaula, Pedro Cogo e Vitor Zucolotti.
Direção: Paulo DePaula
Data: 6 de fevereiro de 2010 (sábado)
Local: Auditório da Brisa na Barra Pousada, Rua Ana Penha Barcelos, nº 52, Barra do Jucu
Horário: 19 horas
Gratuito
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Público variado prestigia Auto do Túmulo de Anchieta
Mais fotos em http://teatrodabarra-es.ning.com/.
Você também pode nos seguir pelo Twitter. Nosso endereço é http://twitter.com/teatrodabarraes.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Auto do Túmulo de Anchieta na Tenda da Cultura
Escrita pelo pesquisador Luiz Guilherme Santos Neves, o auto utiliza personagens do passado (como Maria Ortiz, Frei Pedro Palácios e Padre José de Anchieta) e da atualidade (entre eles um trabalhador rural sem-terra, uma socialite e uma desfiadeira de siri) para tirar bons risos da plateia.
Trata-se de uma peça rica em humor e situações inverossímeis características da farsa, seguindo o estilo literário do dramaturgo português Gil Vicente (1465 - 1536). E esse trabalho, apresentado pelo Teatro da Barra/ES, sob direção de Paulo DePaula, poderá ser visto no próximo dia 27 de janeiro (quarta-feira), a partir das 19 horas, na Tenda do Vila Velha Verão, na Praia da Costa.
Tudo se desenrola a partir do lançamento de um edital para se concorrer a vagas no túmulo do Padre José de Anchieta. Os candidatos têm que apresentar variados documentos que comprovem suas virtudes. A mestre de cerimônia se chama Cidade de Vitória e convoca uma comissão – a Comissão de Notáveis, composta por Maria Ortiz, Frei Pedro Palácios e Mestre Álvaro – para avaliar os currículos dos candidatos.
Personagens:
Cidade de Vitória (Mestra de Cerimônia), Mestre Álvaro, Maria Ortiz e Frei Pedro Palácios (Comissão de Notáveis) e candidatos (Sem terra, Garota de programa, Político, Magistrado, Delegado de Polícia, Socialite, Penetra, Desfiadeira de Siri, Paneleira, Mestre de banda de Congo).
Serviço:
Auto do Túmulo de Anchieta, com o grupo Teatro da Barra/ES
Data: 27 de janeiro de 2010
Horário: Às 19 horas
Onde: Tenda do Vila Velha Verão 2010, na direção da av. Champagnat, Praia da Costa
Gratuito
Ficha técnica
Autor: Luiz Guilherme Santos Neves
Diretor: Paulo DePaula
Elenco: Dulce Lodi, Marilena Soneghet, Vitor Zuccolotti, Eduardo Valadares, Cleverson Comarela, Paulo DePaula, Newton Raposo, Bruno Jorge, Jaime Nilson, Keyla Santiago, Pedro Cogo, Liliana DePaula, Anita Bonadiman e Roberta Soares.
Participação especial: Banda de Congo Mirim Tambor de Jacaranema
Cenário: Valmir Zatta
Produção e Figurinos: Zeiza Jorge
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Singular
Por Paulo DePaula
Do singular ao plural, foi o título escolhido por Fábio Mota para a encenação de seu musical sobre a vida de Vinicius de Moraes, peça em que as artes cênicas se entrelaçam e o plural torna-se singular: perfeita identificação dos jovens atores com as músicas, as intenções gestuais ou números musicais dançados – a partir da capoeira.
No final de 2009 – exatamente no dia 1º. de dezembro – fomos assistir ao Grupo Teatral “Tonga da Mironga”, que tem desenvolvido um importante papel cultural, além de educacional e social, no IFES – Instituto Federal do Espírito Santo.
Antes da apresentação do grupo como atores, o Professor Fábio Mota exibiu um curta com eles em excursão pelo Rio de Janeiro onde, entre outras visitas, vão à Casa de Paschoal Carlos Magno, casa-sede do Teatro do Estudante, assim se familiarizando com a história do teatro no Brasil.
O conhecimento do Rio, pareceu-nos muito importante ao grupo, que reviveu os passos de Vinicius na Praia de Ipanema onde surgiu, em sua homenagem, a Rua Vinicius de Moraes endereço do Bar Garota de Ipanema, título de famosa parceria bossa nova de Vinicius e Tom Jobim. O bar lembra-nos que Do singular ao plural, além das garotas, também não omitiu a presença do uísque no cotidiano de Vinicius. Devo dizer: Vero.
Uma noite Vinicius nos visitou, na Praia da Santa Helena, acompanhado por representantes do melhor da bossa nova capixaba, como o saxofonista/clarinetista Moacyr Barros, o compositor/cantor/violonista Cariê, e ele, o Vinicius, com uma garrafa de Mansion House debaixo do braço.
Muito bem dosada a quantidade do etílico e idílico em Do singular ao plural.
Fábio Mota criou um musical que nos mostra a diversidade de Vinicius, que se disse “o branco mais negro do Brasil.” Acho que Vinicius teria gostado de estar conosco naquela data próxima ao Natal de 2009. O perigo era se apaixonar por alguma das atrizes – por que o clima estava para tal. Numa cena do mosaico poético-musical, garota por garota, digo atriz pós atriz, se insinua e passa junto a Vinicius, parecendo oferecer o eterno para logo o deixar num vazio, imediatamente preenchido.
Novamente lembro-me de outro encontro. Desta vez com Guimarães Rosa - amigo e por um tempo vizinho do Posto 6 -, que me confessou ter Vinicius pedido que arranjasse uma desculpa para ele junto ao Itamaraty, pois ele estava no Galeão indo passar o fim de semana em Paris e ia faltar na segunda-feira, pois estava apaixonado...
Não sei o que pensaria o Vinicius do que o Mota e Grupo Tonga da Mironga aprontaram pra ele com o quadro da música Garota de Ipanema. Todas, em lindas evoluções por trás de saídas de praia ao vento, como lençóis, para depois descobrir um transformismo que foi simplesmente hilariante para o público. O Grupo foi ovacionado em cena aberta.
Público atento do princípio ao fim, as cenas apresentaram um rítmo adequado às frequentes e criativas mudanças de figurinos e cenário onde, por vezes, os próprios atores se transformavam em cenário, como por exemplo, andares de um edifício, em Construção.
Divertido, bem pesquisado, foi acalentador assistir um grupo de jovensdo Ensino Médio apresentar um trabalho tão bem elaborado sobre Vinicius de Moraes, um dos personagens mais importantes do Cancioneiro Brasileiro, e seus amigos e parceiros da Bossa Nova: Tom Jobim, Toquinho e Baden Powell.
Feliz 2010!
Iniciamos o primeiro post do ano relembrando nossas principais atividades de 2009. Entre elas destacaram-se as apresentações de Auto do Túmulo de Anchieta, do esquete A Consulta e jograis em pontos culturais da Grande Vitória (Casa da Cultura e Cidadania de Vila Velha, Academia de Letras Humberto de Campos e Aliança Francesa).
Amparado pela Lei Vila Velha Cultura e Arte, Auto do Túmulo de Anchieta foi encenado em 12 momentos no município de Vila Velha (Brisa na Barra Pousada, Casa da Cultura e Cidadania de Vila Velha, Teatro Municipal de Vila Velha, Comunidade Bom Pastor de Retiro do Congo, São Torquato e Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo). A farsa à moda vicentina é divertida e provoca o público a interagir na maior parte das cenas.
A Consulta se fez presente inicialmente no 6º Festival de Esquetes do Espírito Santo, no qual nosso ator Cleverson Comarela recebeu o prêmio de ator revelação. O esquete também foi encenado para a 3ª Juventude da Barra do Jucu, na Academia de Letras Humberto de Campos, para representantes da Secretaria de Estado da Justiça do Espírito Santo (Sejus) e no sarau de poesias Domingo DiVersus.
Apresentação de jogral foi uma novidade em 2009 para o Teatro da Barra. Fizemos leitura em coro dos textos Viajando pelo Rio Amazonas, de Déa Bernades, poemas de Horácio Xavier e poesias do livro Elucidação numa página em branco, de Thalita Alves.
Bem, esta foi uma breve retrospectiva de nossas atividades. Vale ressaltar o apoio da Brisa na Barra Pousada, que sempre abriu as portas para nossos ensaios e apresentações.
Iniciamos 2010 com a perspectiva de fazer muito mais pelas artes cênicas no Espírito Santo. E contamos com seu prestígio em nossas apresentações e leitura deste nosso blog.